Além de tudo – o lançamento do meu primeiro livro, o Açorianos de melhor editora – faltou dizer uma coisa também: nas comemorações de 1 ano da editora, lançamos também uma revista virtual de crítica literária, a Cadernos de Não-Ficção, organizada por Antônio Xerxenesky, com projeto gráfico meu e capa do designer e ilustrador Marcelo Ferranti.
Não me pergunte qual será a periodicidade da revista. Não decidimos isso ainda. Creio que, a princípio, deverá ter uma a cada estação. Nesse primeiro número, textos sobre Meridiano Sangrento, de Cormac McCarthy, Foe de J.M. Coetzee, Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, e um dossiê-homenagem-análise do recentemente falecido David Foster Wallace.
Interessado? Pode baixar o PDF da revista aqui.
Ou folhear virtualmente neste link.
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Ainda em assuntos da Não Editora, Pó de Parede, de Carol Bensimon, lançado pela Não Editora em junho, foi listado pela Zero Hora como 7º na lista dos dez melhores lançamentos de literatura nacional em 2008. Momento rancor: o livro que ganhou dela no Açorianos, não.
4 comentários:
Ficou bem legal o projeto gráfico da revista Samir!! Parabéns! Não tive tempo de ler nada ainda, mas ficou bem legal mesmo!
Abraço.
Já comecei a ler. Muito bom, Samir!! Todos estão de parabéns!!
Fiquei de fato chocada quando descobri que DFW havia morrido (e que infame ironia, pelo perfil do Orkut do Antônio). Mas ver que a Não havia lançado uma publicação de crítica literária (coisa que não se vê desde muito antes de eu ter nascido)foi algo que superou em choque qualquer outra experiência traumática da minha vida.
Estou com a página do Issuu aberta a uma semana. Fui hoje com o intuito de dar uma folheada rápida e veja só: estou quase terminando a revista, meus olhos estão ardendo horrores, não consegui largar! Muito pertinente o dossiê DFW e os outros textos, como bem diz o editorial, estão longe das mormacentas resenhas que costumo ver nos jornais por aqui.
Para o próximo susto estarei psicologicamente mais preparada.
Olá Samir!
Acabo de publicar um post curtinho sobre o Cadernos lá no Fabulário.
Abraço
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