Não abandonei o blog, mas, assim como o Antônio, tenho preferido me dedicar a revisão do meu livro do que escrever por aqui. Em março farão cinco anos que estou trabalhando em cima dessa história, e cada vez mais me convenço que um livro não se termina de escrever, ele é que mata o autor de cansaço.
Na condição de mais novo, feliz e sorridente proprietário de um Playstation 3, me sinto apto agora a comentar de jogos de videogame do ponto de vista de jogador, e não tanto de espectador. Afinal, como meus amigos sabem, sou o espectador-mor, e passar três a quatro horas assistindo um amigo jogando Shadow of the Colossus foi uma das experiências visuais mais interessantes que tive em anos recentes. Agora, como comentarista de jogos (ou melhor dizendo, de demos de jogos, já que o custo proibitivo de jogos para PS3 me fazem recorrer ao download constante de demos e à empréstimos de amigos para manter a variedade joguística), posso dizer que:
a) Não me coordeno e nunca vou me coordenar direito com jogos de tiro em primeira pessoa via joystick, e nesses casos, prefiro continuar jogando esses no PC.
b) Jogos de mundo aberto como GTA ou Fallout, sair andando a esmo é sempre mais interessante do que acompanhar as missões. Dando vazão ao meu psicopata interior, subir numa torre e ficar atirando nas pessoinhas lá embaixo é sempre diversão garantida.
c) Batman: Arkham Asylum e Uncharted 2 são jogos que parecem bem legais, direi mais quando jogar mais do que só o demo.
d) Na categoria quero-ser-God-of-War, a mistura glam de sangue e purpurina de Bayonetta é meio constrangedora, e Dante’s Inferno é precisamente um God of War católico.
e) Quem não tem Mário, caça com Little Big Planet.
3 comentários:
papo furado. estava em orgias.
fui descoberto!
Depois dessa, nem tem graça comentar. Chorei de rir.
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