Clipping

Momento ego, o pessoal do zine Fabulário foi extremamente generoso com minha participação na mesa redonda do Invisbilidades, em SP, mês passado (em que eu, ignorante de que existisse um público de ficção científica tão mobilizado em Sao Paulo, me limitei a falar da minha experiência com Ficção de Polpa). No mais, me surpreende que o projeto tenha dado pano pra manga em discussão sobre tendências da FC nacional. Segue trecho da matéria no zine: "Ele (Samir) não se preocupa em separar "mainstream" de "literatura de gênero", não aponta dados desmotivadores da recepção do público, entre muitas outras coisas que prometem, a longo ou a imediato prazo (afinal, você já pode pedir os livros deles pela livraria cultura) um novo fôlego para a literatura fantástica nacional! (Ao menos, para uma delas)."

Enquanto isso, na sala de justiça:
Saiu no Valor Econômico, em reportagem sobre Carol Bensimon e seu Pó de parede:
"Todos, com exceção de Carol, publicaram por grandes editoras. A gaúcha de Porto Alegre sai por uma pequena editora do Sul, a Não-Editora, cujo logotipo é um cachimbo, como o que foi pintado por René Magritte com os dizeres: 'Isto não é um cachimbo'. Apesar do nome, a Não-Editora sabe editar, e seu catálogo já contém várias outras apostas".